Bem
antes de todos os olhos se voltarem nos últimos dias pra toda pompa e
circunstância do couture, fashionistas percorriam um circuito digamos um pouco
menos cheio de cerimônia, mas nem por isso menos cheio de referências. A semana
até que era nossa, mas na onda da democratização, quem conseguiu pegar um monte
de referências, dominou off-catwalk e apareceram até nas passarelas, foram
elas.
De
Londres a Paris, as ideias eram claras e o inconsciente rolou quase que
coletivo, o próximo verão de ares 60’s e 70’s será confortável com peças mais
fluidas e mais fresco se depender da cartela de cores da Calvin Klein na contra
mão da coleção apresentada por Tisci onde os looks propostos eram dominados
pela dobradinha preto e branco e onde o punk e o gótico eram ideias precisas.
Referências
ligadas ao festival de Woodstock e o Movimento Flower Power ressurgem sem o
cheiro de naftalina e sem aquela forma datada reforçando a ideia da época que
marca a temporada, na última coleção da Saint Laurent. Quem disse mesmo que não
há nada para a moda masculina?
As
listras surgem tanto nos grafismos da Kenzo e jaqueta desejo da Balmain, quanto
no navy que a gente ama da Dior.
E quem liga mesmo se é clichê
florais e folhagens no verão, quando esses aparecem em um grau superlativo de
requinte como na passarela da Valentino ou remetem ao Hawaii como na Superdry e
Bob Abbley. Ainda tem aqueles com uma pegada mais divertida e cheira de cores
aka Cavalli e Vivienne Westwood.
Imagens: Style.com
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